Just Like Home (2022) de Sarah Gailey
Sinopse: “Vem para casa.” A mãe de Vera chamou e Vera obedeceu. Apesar de seu longo afastamento, apesar das memórias - ela voltou para a casa de um assassino em série. De volta para enfrentar o amor que ela tinha por seu pai e os corpos que ele enterrou lá.
Voltar para casa já é difícil para Vera e, para piorar as coisas, ela e a mãe não estão sozinhas. Um artista parasita mudou-se para a casa de hóspedes nos fundos e está lentamente despojando a infância de Vera para peças sobressalentes. Ele insiste que não é ele quem está deixando bilhetes pela casa com a caligrafia do pai dela... mas quem mais poderia ser?
Existem segredos ainda não descobertos nas fundações da notória Crowder House. Vera deve enfrentá-los e descobrir por si mesma o quão profunda é a podridão.
Opinião: Publicitado com um livro de true crime e paranormal, acabou por não se revelar uma coisa nem outra.
Depois de anos sem qualquer contato com a família, Vera regressa a casa, a pedido da mãe moribunda, para « tratar das coisas ».
A casa (que ela faz questão de dizer VÁRIAS vezes que foi construída pelo pai) tem sido alvo de curiosidade por parte de artistas, escritores e curiosos, dispostos a pagar para poderem ver local (algo que Vera também faz questão de referir VÁRIAS vezes)... Chegou a um ponto onde eu já só pensava "Mas que porra! Desembucha logo de uma vez que raio se passou na casa!!!"
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