Just Like Home (2022) de Sarah Gailey

by - fevereiro 25, 2023

 

Sinopse: “Vem para casa.” A mãe de Vera chamou e Vera obedeceu. Apesar de seu longo afastamento, apesar das memórias - ela voltou para a casa de um assassino em série. De volta para enfrentar o amor que ela tinha por seu pai e os corpos que ele enterrou lá.

Voltar para casa já é difícil para Vera e, para piorar as coisas, ela e a mãe não estão sozinhas. Um artista parasita mudou-se para a casa de hóspedes nos fundos e está lentamente despojando a infância de Vera para peças sobressalentes. Ele insiste que não é ele quem está deixando bilhetes pela casa com a caligrafia do pai dela... mas quem mais poderia ser?

Existem segredos ainda não descobertos nas fundações da notória Crowder House. Vera deve enfrentá-los e descobrir por si mesma o quão profunda é a podridão.



Opinião: Publicitado com um livro de true crime e paranormal, acabou por não se revelar uma coisa nem outra.

Depois de anos sem qualquer contato com a família, Vera regressa a casa, a pedido da mãe moribunda, para « tratar das coisas ».

A casa (que ela faz questão de dizer VÁRIAS vezes que foi construída pelo pai) tem sido alvo de curiosidade por parte de artistas, escritores e curiosos, dispostos a pagar para poderem ver local (algo que Vera também faz questão de referir VÁRIAS vezes)... Chegou a um ponto onde eu já só pensava "Mas que porra! Desembucha logo de uma vez que raio se passou na casa!!!"


Vamos ter de esperar até mais de metade do livro até termos ideia do panorama geral que, no final das contas, nem é assim nada de especial.

Não bastasse, a história ainda leva uma volta alucinada em que deixa completamente de fazer sentido e uma pessoa fica tipo "WTF did I just read?"

Há bastantes leitores que gostam da história, que a acham super assustadora e tudo mais. Não sei... se calhar ando a ler terror a mais e fiquei imune, ou então sou muito burra e não percebo a complexidade do que quer que seja que a história é suposto transmitir.

Não direi que foi uma perda de tempo mas, francamente, só não deixei o livro a meio porque já estava naquele ponto de irritação extrema em que não queria acreditar que a história fosse só aquilo.

Mas era.

Boas Leituras!


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