Immunity (2019) de Erin Bowman
Sinopse: Os sobreviventes de um surto planetário mortal enfrentam um novo e sinistro adversário na sequela de Contagion.
Thea, Coen e Nova escaparam de Achlys, mas acabaram presos numa nave que pensavam ser o seu bilhete para a segurança. Agora, o pesadelo que pensavam ter deixado para trás está prestes a ser desencadeado como um acto de guerra política, pondo em risco toda a galáxia.
Para evitar uma catástrofe interestelar, eles terão que controlar o mal do mortal contágio Achlys e usar as únicas armas que lhes restam: eles mesmos.
Os fãs de Jonathan Maberry, Rick Yancey e Madeleine Roux vão adorar a conclusão tensa e de alto risco de Bowman para os eventos do contágio.
Opinião: Gostei mais da sequela do que do primeiro livro, Contagion. Ainda assim, achei a história demasiado YA para o meu gosto.
Thea, Coen e Nova, os sobreviventes do primeiro livro, são capturados pelos Radicais, uns tipos que querem a independência. Para a alcançar, estão dispostos a tudo, inclusive infetar outras pessoas com o vírus que dizimou praticamente toda a gente que se encontrava em Achlys.
Claro que para o fazerem, têm primeiro de perceber com o que estão a lidar, e portanto nada melhor do que submeter Thea e Coen a vários testes e experiências. E essencialmente grande parte do livro é isto... Os poderes deles, a força, a capacidade de cura, a ligação entre os dois, a ligação entre os dois, a ligação entre os dois, a liga... Ah, esperem, estou a repetir-me? Pois, sinto a vossa dor. Mas se quiserem realmente ler este segundo volume, preparem-se para bastantes referências à... adivinharam! Ligação entre os dois.
Mas apesar da exploração ad nauseam deste romance juvenil, gostei do ambiente laboratorial e das intrigas políticas, até mais do que do ambiente do primeiro livro. Seja como for, não entra para a minha lista de recomendações e só o li até ao fim porque não gosto de deixar livros por ler.
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